A Maison Krug, sinônimo de excelência e ousadia no universo dos champagnes, apresenta ao público brasileiro três lançamentos que traduzem sua filosofia de singularidade e refinamento: o vintage Krug 2011, a Krug Grande Cuvée 173ème Édition e a Krug Rosé 29ème Édition. Mais do que rótulos, são expressões sensoriais que homenageiam o savoir-faire da casa fundada por Joseph Krug, cuja visão era oferecer o melhor champagne possível, ano após ano, independentemente das condições climáticas.

Krug 2011: a redondeza espirituosa de um ano paradoxal

Fruto de uma colheita marcada por inversões climáticas e amadurecimento precoce das uvas, Krug 2011 é uma interpretação vibrante e generosa de um ano contraditório. Composto por 46% Pinot Noir, 37% Chardonnay e 17% Meunier, revela uma paleta aromática envolvente: damasco, frutas cítricas e toques mentolados abrem caminho para notas de frutas cozidas, amêndoas, mel e ervas aromáticas. O final, marcado por grapefruit e flor de sal, é preciso e memorável — uma verdadeira celebração da complexidade.

Krug Grande Cuvée 173ème Édition: a sinfonia da generosidade
Elaborada com 150 vinhos de 13 diferentes safras, a mais antiga de 2001, esta cuvée é um tributo à arte da assemblage. Criada a partir da colheita de 2017, a 173ª edição reúne 44% Pinot Noir, 34% Chardonnay e 22% Meunier, revelando notas de frutas em calda, brioche, baunilha, pêssego e cera de abelha, com um final refrescante de limão. Versátil e sofisticada, harmoniza com pratos elaborados e também com criações surpreendentes — como as receitas à base de cenoura, ingrediente estrela do projeto Krug in the Kitchen.

 Krug Rosé 29ème Édition: emoção em forma líquida
Desde sua criação em 1976, Krug Rosé desafia convenções. A 29ª edição combina 29 vinhos de cinco diferentes anos, incluindo um vinho tinto de Pinot Noir macerado que confere estrutura e profundidade. Com notas de framboesa, morango, cereja, ameixa seca e laranja sanguínea, evolui para um final elegante com amargor sutil. Ideal para harmonizações ousadas, como carnes de caça, pratos condimentados e vegetais intensos — entre eles, a cenoura tostada ou glaceada.

 Krug in the Kitchen: a cenoura como musa gastronômica
Em 2025, o projeto Krug in the Kitchen convida chefs renomados a explorar a cenoura como ingrediente icônico. Democrática e versátil, ela revela nuances surpreendentes quando combinada às cuvées Krug. Seja assada, caramelizada, em purê ou crua, sua acidez equilibrada e dulçor sutil criam diálogos sensoriais com os champagnes da Maison, elevando a experiência gastronômica a novos patamares.

Serviço: Champagne Krug

Fotos: Divulgação

Instagram: @krugchampagne