Vinho português versátil, com aromas marcantes de fruta e notas cítricas, o vinho verde se destaca na Europa e vem ganhando todas as atenções no Brasil, por sua leveza e frescor.

Cultivado em solo granítico com muitos rios no entorno, os brancos são os protagonistas, além dos tintos e rosés. Trata-se de 16 mil viticultores em toda região e conta com mais de 67 tipos de uvas.

Segundo o Embaixador da região dos Vinhos Verdes, Gustavo Giacchero, há dois tipos desse vinho: o tradicional (beira de piscina) e o complexo (estruturado para evoluir).
A região dos Vinhos Verdes é uma das maiores e mais antigas do mundo. A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) pesquisa e apoia os viticultores, buscando o aumento de sua produção.

No início do século XX, os Vinhos Verdes foram oficialmente divididos em sub-regiões de produção, sendo: Amarante, Ave, Baião, Basto, Cávado, Lima, Monção & Melgaço, Paiva e Sousa.

Em 1950, a denominação “Vinho Verde” foi aceita pela Organização Internacional do Vinho (OIV) e registrada pela Organização Mundial da Propriedade Industrial (OMPI) nos anos 70.

A Comissão dos Vinhos Verdes esteve de passagem pelo RJ e SP com Masterclass e degustações na presença de Gonçalo Rowett (marketing do CVRVV), e do embaixador da marca, Gustavo Giacchero.

Foram apresentados no tasting as mostras: B Avesso Reserva 2019, Adega de Monção Reserva 2019, APDB Reserva de Sócios Alvarinho 2019, Adega Ponte de Lima Loureiro Reserva 2021, Quinta de Naír Loureiro 2019, João Portugal Ramos Alvarinho Reserva 2019, Vinha Antiga Alvarinho 2019, Casa das Hortas Avesso Edição Limitada 20202 e Gião Espadeiro 2021.

Serviço: (CVRVV) Comissão de viticultura da região dos Vinhos Verdes

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