Postada em 18/09/2017 às 10:27
Por Glaucia Balbachan
A leveza da proteção
A cortiça acompanha o homem desde o inicio dos tempos, quando era utilizada como calçado. Em seguida notou-se, que era o melhor vedante de bebidas – em especial o vinho.
De lá pra cá, a rolha de cortiça vem sendo pesquisada para atingir sua perfeição protegendo cada vez mais os vinhos que consumimos. A maior concentração do cultivo de sobreiros – (arvore que produz a cortiça), está em Portugal. São investidos milhões de euros em tecnologia para deixar a cortiça e seu produto final – inimitável.
Um produto singular e leve são divididos em seis categorias:
Rolha natural: (peça única, extraída diretamente da prancha de cortiça).
A rolha natural colmatada: (rolha natural onde seus poros são preenchidos com pó de cortiça).
Rolha de Champagne: (é uma fusão de rolhas técnicas, com o corpo aglomerado e com um, dois ou três discos num dos topos, com um diâmetro maior que as rolhas normais).
Rolha técnica: (1+1) - (Constituídas por um corpo de cortiça aglomerada muito densa e com discos de cortiça natural colados em um ou dois topos.).
Rolha técnica micro granulada: (Rolhas de nova gerção com um corpo de cortiça aglomerada de granulometria específica).
Rolha capsulada: (Rolhas de cortiça natural, onde no topo é colocada uma capsula de madeira, PVC, metal ou vidro. Rolha tipicamente usada em vinhos do Porto).
Elástica e segura, a rolha de cortiça é tema de masterclass promovida pela APCOR – Associação Portuguesa de Cortiça conduzida pelo mestre e embaixador da cortiça no Brasil – Carlos Cabral, onde deu detalhes da importância da escolha do vinho por uma vedação mais segura, confiável e autentica.
O vinho e a rolha de cortiça vêem sendo companheiros íntimos por anos. Optar por um vinho protegendo sua bebida com segurança, é levar a cultura e o cuidado do meio ambiente em direção ao futuro. É um clássico que não sai de moda. #escolhacortiça e saúde!
Serviço: Escolha Cortiça
Fotos: Site Empratado