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Alaska Seafood: Traz pioneirismo, sustentabilidade e salmão selvagem das águas geladas do Pacífico


Postada em 18/01/2015 às 19:40


Trata-se de um produto legítimo. O que é disponibilizado e vendido por aí, é o oposto de tudo que vamos mencionar.

Quando um salmão não for selvagem – será de cativeiro. E o que acontece nessa ocasião, na maioria das vezes esse salmão de é criado em tanques ou mesmo em lagos demarcados por redes. No entanto, doses de hormônio durante sua vida, os peixes vão ganhando até atingir o tamanho adequado para venda. Tinta é introduzida na carne do salmão para intensificar sua cor.

Infelizmente ainda, poucas pessoas sabem dessas condições no qual o animal passa até chegar ao prato do restaurante. Certamente está longe de ser saudável ao consumidor. Mas por outro lado, há alguns que nadam contra a maré – Conhecemos o Salmão das águas geladas no Alasca – Estados Unidos.

Um dos objetivos principais é o respeito com a natureza e com a sustentabilidade. Os peixes são selvagens e há regras que são levadas à risca em relação ao período certo de pesca para posteriormente serem comercializados. Tão natural que os barcos pesqueiros disputam a pesca com os ursos – Sua aparição é típica na temporada de pesca.

Se fosse feito uma degustação às cegas entre os dos produtos – selvagem e cativeiro, a percepção define facilmente no aroma e sabor mais presentes e suaves no peixe selvagem.

Pioneiro na pesca sustentável, a marca norte americana Alaska Seafood exporta peixes que são divididos em seis espécies – Salmão real (king/chinook), vermelho (red/sockeye), keta (chum), rosa (pink) e prateado (silver/coho). O ASMI Alaska Seafood Marketing Institute trabalha no marketing desta indústria pesqueira divulgando os peixes para 17 países incluindo o Brasil. É possível encontrar os peixes em menus de alguns restaurantes em SP, além de empórios gastronômicos. O sabor e qualidade exponencial faz jus ao nome que tem.

Originário do Pacifico norte, o tamanho médio do salmão selvagem atinge 2,7 kg com filés de 500 – 900 gramas. Seu valor nutritivo apresenta proteínas, vitaminas D, B6, B12, macina, riboflavina, selênio e ômega 3.

O ciclo de vida dos peixes do Alaska funciona da seguinte maneira – nascem nos rios e ganham maturidade de um a dois anos em lagos no interior do Alasca. Em seguida, partem para as águas salgadas no período de um a quatro anos e com quatro a seis anos de vida, voltam ao rio para se reproduzirem. Protegida por leis rigorosas é descartada a extinção do salmão selvagem com o controle da pesca periódica.

Serviço: Alaska Seafood Marketing Institute – Brasil
Nos principais empórios da cidade de São Paulo
Tel: (11) 2579-0431
[email protected]
www.alaskaseafood.com.br
Fotos: Divulgação