Pratologia

A história do centenário Dry Martini


Postada em 01/04/2013 às 15:44
Por Glaucia Balbachan


O charmoso aniversariante

Um dos coquetéis mais charmosos e tradicionais  - O Dry Martini completa seu cetenário este ano. O hábito de fazer misturas com duas  bebidas pra transformá-las em um drink não era muito comum. Essa moda começou mesmo, no século XVI , na Holanda. A arte da mistura na coqueteleira tem cara de verão e vai bem com todos os refrigerantes um exemplo disso é o gim tônica, além de vermutes, licores e frutas frescas.

A fusão de gim com vermute branco seco originou-se no coquetel mais famoso do planeta, o Dry Martini. A lenda conta que um barman italiano de nome Martini, em Nova Iorque preparou a bebida especialmente para o milionário John  D. Rockefeller em momentos complicados na bolsa de valores. Esse episódio aconteceu no ano de 1910. O coquetel considerado o “ rei dos drinks”, foi tema de livro: “Stirred  not Shaken”, do escritor John Doxat. É um drink sofisticado e original que pede o vermute francês Noilly Prat em quantidades mínimas, porque o coquetel deve ser bem seco – como diz o nome. A International Bartender Association sempre expos a receita oficial com uma parte de vermute para nove de gim.

Um brinde!

Ingredientes:

3 gotas de vermute

100ml de gim seco

Cubos de gelo

Azeitona verde sem caroço

Preparo do drink:

Encha uma coqueteleira com cubos de gelo e retire o excesso de água. Pingue três gotas de vermute de preferência francês e misture com uma colher. Em seguida, despeje na coqueteleira o gim seco. Mexa novamente durante dez segundos. Coe a mistura e despeje na taça de martini, já gelada. Pegue um palito, faça furinhos na azeitona e espete-o na extremidade superior da azeitona, onde fica o cabinho. Acomode a azeitona na taça e sirva imediatamente.