Cardapios

Sais do Mundo: Empratamos algumas variedades de um dos principais temperos da gastronomia


Postada em 05/08/2015 às 09:16
Por Glaucia Balbachan


O sal da terra

Já ouviu falar em salgema? E cloreto de sódio? Sal marinho? Pois é, são todos minerais indispensáveis para nos manter vivos e saudáveis. O cloreto de sódio ou o famoso sal de cozinha ou sal comum é um dos alimentos mais preciosos que temos. Sem ele não haveria vida e, principalmente, não haveria o sabor salgado nos pratos.

Antes, o sal era usado nas carnes como forma de conservação. Hoje é um dos temperos mais importantes e antigos na cozinha. Seja o sal grosso (salgena), nas carnes de churrasco ou o sal comum (cloreto de sódio), ele é o elemento principal e mais antigo na arte da culinária. Há aqueles que são encontrados em saleiros com diferentes sabores, chamam de sal temperado com o intuito de trazer mais e melhor o sabor do tempero.

Antes os sais mais conhecidos no mercado eram o sal grosso e o sal de cozinha, hoje há uma variedade maior e mais saudável, que faz fusão inusitada e atraente no mundo gastronômico. Uma amostra da diversidade fica por conta Do sal branco da Sicília, Sal azul da Pérsia, Sal do Cipro, Sal negro do Hawaii, sal vermelho do Hawaii e Sal rosa do Himalaya.

O sal de cozinha é fundamental para o nosso organismo. Ele ajuda no equilíbrio hídrico e a regular as células do corpo. Segundo o Ministério da Saúde, a quantidade diária de sal que deve ser consumido é de 1 grama diário, mas o consumo no Brasil é outro bem maior. 5 gramas de sal provoca retenção de um litro de água no corpo. O sal em excesso pode causar pressão arterial e doenças cardíacas e renais. O segredo é o equilíbrio da quantidade do produto.

Tipos de sais:

Sal marinho: Acontece pela evaporação da água do mar e seu conteúdo mineral lhe dá um sabor diferente do sal de mesa, que é obtido a partir de rochas. Normalmente esse não passa pelos processos de refinamento.

Sal grosso: é o sal refinado sem os processos de refinamento, isso quando é integral. É usado para churrasco.

Sal light: possui menos da metade de sódio encontrada no sal refiando. É indicado para pessoas com hipertensão, mas não é indicado para pessoas com problemas nos rins, por conta da quantidade de cloreto de potássio na sua composição. Como é um sal mais leve de gosto, o perigo é abusar.

Flor de sal: apesar de conter minerais importantes como magnésio, iodo e potássio, podem conter mais sódio do que o sal refinado. Deve ser acrescentado após o preparo. Tem mais nutriente e é menos tóxico.
Marcas como a italiana Montosco trabalha com sais de diferentes locais do mundo com características que surpreendem na cor, textura e sabor. Importado pela La Pastina - Um exemplo disso é o Sal branco da Sicilia: Produzido apenas no verão, não passa pelo processo de refinamento ou adição de outros minerais. Rico em magnésio e potássio tem menos cloreto de sódio.

Sal azul da Persia
Origem iraniana tem sabor forte e é levemente picante. A cor se dá por causa da variação de silvinita. Usado em diversos alimentos também serve de decoração.

Sal negro do Hawaii
Da Ilha Molokai, é um sal feito pelos moradores da região. A cor negra se trata por que o sal é misturado com as pedras de lava durante o processo de secagem. Perfeito para finalizar carnes e peixes e alguns drinks.

Sal Vermelho do Hawaii
Muito saboroso, traz a cor avermelhada devido à mistura natural com a argila vulcânica durante o processo de evaporação solar. Há presença de ferro em sua composição. No sabor lembra nozes e no arroz branco e em peixes não gordurosos funciona muito bem.

Sal rosa do Himalaia: É encontrada nos pés da montanha do Himalaia, uma região que já foi banhada por mar. São cristais de sabor um pouco metálico e suave, é rico em ferro, cálcio e manganês. Natural, não acidifica o organismo. Vai bem com tudo.


Serviço: Linha de Sais italianos Montosco
Importador: La Pastina
Sac: 0800 721 8881

www.lapastina.com.br