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Qualidade superlativa do azeite de oliva chileno torna-o favorito no Brasil


Postada em 12/10/2015 às 16:40
Por Glaucia Balbachan


O ouro liquido

O azeite de oliva chileno caiu definitivamente na graça dos brasileiros – seu principal exportador atualmente. Em 2015 nosso país atingiu 35% na compra do produto, ultrapassando os Estados Unidos em segundo lugar no ranking com 32%. Esses números só reafirmam e fazem jus a qualidade do azeite, chamado de ‘ouro liquido’.

Os três principais produtores mundiais de azeites são Espanha, Itália e Grécia. O Chile tem para ele, 0,7% da fatia global e exporta 35% da produção ao Brasil – que representa 10% do consumo brasileiro. Fabricantes na Itália e Espanha compram azeite chileno para melhorar os seus, que é no caso considerado farsa.
Por regras impostas pelo selo Azeite de Oliva do Chile, as azeitonas são colhidas, prensadas e engarrafadas em no máximo 24 horas, para que não sofram oscilação de temperatura.

O principal objetivo da marca Azeite de Oliva do Chile é destacar a qualidade inconfundível, que o coloca em posição superior de exportação para o foco do varejo, food service, mídia especializada e consumo final.
Desenvolvido com azeitonas frescas, o azeite traz acidez baixa de 0,2% trazendo qualidade exponencial de um legítimo azeite extra virgem. Características marcantes do azeite chilenos contam com sabores frescos, aromas marcantes e destacados como: tomate, herbáceo, maçã, aspargos, cogumelo e alcachofra com o equilíbrio entre picância, leveza e amargor. A baixa acidez na verdade, não é sentida em boca e mostra somente que a azeitona não sofreu fermentação indesejada antes do processo de prensagem.

Saudável e saboroso – o azeite é gastronômico no mundo. Um dos segredos do sucesso dos azeites do Chile, além das técnicas, bons profissionais e tecnologia é a natureza que envolve as oliveiras entre o Deserto do Atacama ao norte, a neve ao sul, a Cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico. O equilíbrio da natureza por lá é tão grande, que pragas não chegam às plantações. Na produção os azeites podem ser elaborados com azeitonas monovarietais (apenas um tipo) ou blens (dois ou mais tipos diferentes de azeitona). Entre as cultivadas estão: Arbequina, Arbosana, Koroneiki, Frantoio, Leccino, Coratina e Picual.

Em masterclass sensorial, foram degustados sete azeites (Deleyda, Evoofoods, Las Doscientas, Monteolivo, Petralia, Alonso e Senzo) e durante a conferência a chef sommelière da ChileOliva – Pamela Gonzales levantou alguns pontos que desmistificam o azeite – entre eles o aquecimento. Sim, você pode não só aquecer, mas fazer frituras com o azeite – as características não se perderão com altas temperaturas. E dicas como manter a garrafa bem fechada e protegida da luz, podem prolongar os aromas e sabores do azeite de oliva. E fique atento: se o azeite estiver com aroma de azeitona em conserva não é aconselhável o consumo. Além de só trazer benefícios à saúde é importante se levar em consideração a parcimônia no consumo.


Serviço: ChileOliva
www.chileoliva.cl

www.prochile.gob.cl

Informações sobre o Azeite do Chile no Brasil:
Ch2a Comunicação Tel: (11) 3253-7052
Fotos: Divulgação